A vida é tão fugaz O relógio faz tic-tac tic-tac Amanhece, entardece e anoitece As coisas parecem repetir o passado Criança de ontem é o idoso de hoje Já não se vêem os insetos de antes, joaninha, gafanhoto, soldadinhos... Ah os soldadinhos, belas lembranças ! Uma pena morrer para ser esquecida O esquecimento é inevitável Do velho faz-se novo E do novo se faz velho Esse coração carregado de lembranças E cansado. Bem devagar. Lentamente Sístole-diástole O sopro da vida. É preciso morrer para se fazer o novo.
Uma paraense de 20 e poucos anos apaixonada pela comunicação e pelo estado do Pará, encontrou no blog uma maneira de se comunicar com o mundo e divulgar as maravilhas que a região proporciona. Acredita que a informação de uma dado assunto é relevante a todos, porque não sobrevivência ? Aqui será um espaço para críticas, músicas, culinária e assuntos diversos, sejam bem vindos.