A vida é tão fugaz
O relógio faz tic-tac tic-tac
Amanhece, entardece e anoitece
As coisas parecem repetir o passado
Criança de ontem é o idoso de hoje
Já não se vêem os insetos de antes, joaninha, gafanhoto, soldadinhos... Ah os soldadinhos, belas lembranças !
Uma pena morrer para ser esquecida
O esquecimento é inevitável
Do velho faz-se novo
E do novo se faz velho
Esse coração carregado de lembranças
E cansado. Bem devagar. Lentamente
Sístole-diástole
O sopro da vida.
É preciso morrer para se fazer o novo.
O relógio faz tic-tac tic-tac
Amanhece, entardece e anoitece
As coisas parecem repetir o passado
Criança de ontem é o idoso de hoje
Já não se vêem os insetos de antes, joaninha, gafanhoto, soldadinhos... Ah os soldadinhos, belas lembranças !
Uma pena morrer para ser esquecida
O esquecimento é inevitável
Do velho faz-se novo
E do novo se faz velho
Esse coração carregado de lembranças
E cansado. Bem devagar. Lentamente
Sístole-diástole
O sopro da vida.
É preciso morrer para se fazer o novo.
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